A Igreja Católica Apostólica Romana, acolhe os dogmas, na função de compreendermais profundamente o mistério de Cristo.
Dogmas é um princípio fundamental que deve ser respeitado por todos os seguidores da religião, como um elemento fundamental da religião, o termo "dogma" é atribuído a princípios teológicos que é considerado básico, de modo que sua disputa ou proposta de revisão por uma pessoa não é aceita na religião. Dogma se distingue da opinião teológica pessoal. Dogmas podem ser clarificados e elaborados, desde que não contradigam outros dogmas (por exemplo, Gálatas 1:8-9). A rejeição do dogma é considerado heresia ou blasfêmia em determinadas sircunstancias, pode levar à expulsão do grupo religioso.
Assim o Magistério da igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo qundo define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogavel de fé, propõe verdades contidas na revelação divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessaária.(C.I.C- 88)
Exaltada por graça do Senhor e colocada, logo a seguir a seu Filho, acima de todos os anjos e homens, Maria que, como mãe santíssima de Deus tomou parte nos mistérios de Cristo, é com razão venerada pela Igreja com culto especial.(CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 2004,art.66)
Referente a Maria, a Igreja conserva no depósito da fé, quatro dogmas: Maternidade Divina, Virgindade Perpétua, Imaculada Conceição e Assunção ao Céu. Constitui verdades que os cristãos aceitam, aprofundam e vivenciam na comunidade de fé.
Maria é verdadeiramente a mãe de Deus encarnado em Jesus Cristo. A definição como Mater Dei (em latim) ou Theotokos (em grego) foi afirmado por diversos Padres da Igreja nos três primeiros séculos, como Inácio (107), Orígenes (254), Atanásio (330) e João Crisóstomo (400). O Terceiro Concílio Ecumênico, realizado em Éfeso decretou esta doutrina dogmaticamente em 431. A visão contrária, defendida pelo patriarca de Constantinopla Nestório era que Maria devia ser chamada de Christotokos, que significa "Mãe de Cristo", para restringir o seu papel como mãe apenas da natureza humana de Cristo e não da sua natureza divina.
A Perpétua Virgindade de Maria ensina que Maria é virgem antes, durante e depois do parto. Este dogma mariano é o mais antigo da Igreja Católica e Oriental Ortodoxa, que afirma a "real e perpétua virgindade mesmo no ato de dar à luz o Filho de Deus feito homem." Assim Maria foi sempre Virgem pelo resto de sua vida, sendo o nascimento de Jesus como seu filho biológico, uma concepção milagrosa.
O Dogma da virgendade perpétua teve como base as seguintes escrituras. Por isso, o próprio Senhor vós dar´r um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho homem, e o chamará Deus Conosco.(Is 7.14). (Também Lc 1,26-27; Lc 1,34; Mt 1,18; Ez 44,2)
Maria foi concebida sem pecado original. Sua Imaculada Conceição relata que a concepção de Maria, a mãe de Jesus, foi feita sem qualquer mancha de pecado original, no ventre da sua mãe, assim desde o primeiro momento da sua existência, ela foi preservada por Deus do pecado que aflige a humanidade, pois ela é "sempre cheia de graça divina" ("kecaritwmenh" em grego, forma como foi chamada pelo Anjo Gabriel). Também relata que ela viveu uma vida completamente livre de pecado.
A Virgem Maria no fim de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial. Este dogma foi proclamado ex cathedra pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, por meio da Constituição Munificentissimus Deus:
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''Livro para se consagrar a Jesus
pelas mãos de Maria.''
SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO
E O PODER DA DEVOÇÃO AO ROSÁRIO
DE NOSSA SENHORA
Como a saudação angélica foi o princípio da redenção do mundo, é necessário também que essa saudação seja o princípio da conversão dos hereges; que assim, pregando o Rosário que contém dozentos Ave Marias, você verá um sucesso maravilhoso em seus trabalhos e os mais empedernidos sectários se converterão aos milhares.
O Sacramaneto da Penitência
"O sacramento da Penitência é necessário para se salvarem a todos aqueles que, depois do Batismo, cometeram algum pecado mortal. Este sacramento tem virtude de perdoar todos os pecados, por muitos e grandes que sejam, contanto que se receba com as devidas disposições" (Catecismo de São Pio X)
“O Concílio (Vaticano II), por piedade, acabai com ele depressa!” (São Padre Pio de Pietrelcina);O Santo Padre Pio jamais celebrou a Missa Nova, tendo escrito imediatamente a Paulo VI, pedindo-lhe fosse dispensado dessa experiência litúrgica e pudesse continuar a celebrar a Missa de São Pio V, o que lhe foi concedido